Educação e pensamento crítico são as soluções para o combate das injustiças
ambientais
Nosso problema
No mundo moderno, temos milhões e milhões de imagens de satélites, dados sobre inúmeras questões importantes, como desmatamento, fome e imigração. Mas você já parou para pensar que mesmo com todos esses dados e conhecimentos disponíveis a Injustiça Ambiental e outros problemas ainda acontecem? Portanto, o problema não é a variedade e a quantidade de informações, mas a falta de interpretação para encontrar a melhor maneira de utilizá-las na vida real e combater essas “Coisas da Injustiça”.
Como pode ser uma solução?
É aí que entra a nossa equipe. Nossa proposta é tornar as pessoas em todo o mundo capazes de relatar fatos que geralmente não são tão simples de relatar. Por exemplo, como uma forma de governo influencia a questão do desmatamento? Ou, por que em locais com grande preservação ambiental, há maior desmatamento?
Muitas vezes olhamos para os dados de uma situação e não os relacionamos com outros requisitos. Nossa ideia é abrir mentes ! Chamar a atenção das pessoas para relações menos óbvias, e assim tentar entender a origem dos problemas e como agir.
Qual é o nosso diferencial?
Queremos que nossa equipe seja o intermediário entre as consultas das pessoas e aqueles que têm as ferramentas para realmente fazer planos políticos para a solução de problemas . Nosso objetivo, além de abrir a mente das pessoas para a discussão por meio de nossas interpretações baseadas em fatos, é abrir um espaço para alimentar a discussão e criar um sistema de reclamações e denúncias . Assim, nós, como entidade, as “Coisas da Injustiça”, recolhemos dados para os conselhos políticos e em toda a nossa rede social para fazermos um movimento de manifestação nos meios de comunicação. Envolver os jovens para participar dessas discussões, levantar a bandeira contra as injustiças ambientais, pensar em como correlacionar dados e conversar entre si, além de dar sugestões de soluções locais.
Acreditamos que a opinião do maior número de pessoas deve ser ouvida e levada em consideração nas decisões locais, regionais ou globais para lutar como “Coisas da Injustiça” !
