
Conservação x Incêndios Florestais
OBSERVAÇÕES

O mapa que montamos com os dados da NASA mostra, em vermelho, a lista dos incêndios florestais e, em verde, as áreas de preservação ambiental. É possível observar que, em todo o globo, existem locais com maior intensidade de fogo, como na América do Sul, Sudeste da África e América do Norte. Na Oceania, é possível verificar que existem muitas unidades de conservação que, ao contrário dos outros locais citados acima, apresentam menos incêndios por ação antrópica. No entanto, existem períodos sazonais em que ocorrem incêndios naturais no bioma. Porém, com o aumento da temperatura e a seca, esses incêndios estão piorando.
De acordo com a Agência Espacial Européia (ESA), "o fogo afeta cerca de quatro milhões de quilômetros quadrados da terra da Terra a cada ano", uma área equivalente a cerca de metade do tamanho dos Estados Unidos, maior que a Índia, ou aproximadamente quatro vezes o tamanho da Nigéria .
As florestas são essenciais para retardar o efeito estufa, pois são reservatórios de carbono, retardando o aquecimento global. Quando há aumento da temperatura, causado pelo desmatamento, é comum que os incêndios florestais aumentem em regiões secas como o cerrado e o cerrado. No entanto, além disso, é comum mineiros e agricultores provocarem incêndios para limpar áreas de vegetação para obter acesso ao solo, resultando em grandes incêndios e na destruição da vegetação em regiões onde os incêndios não são naturais ao bioma.
Dados da NASA, agência espacial dos Estados Unidos, e do Sistema Copérnico da União Europeia, revelam que os incêndios em New South Wales (Austrália), no Ártico da Sibéria, na costa oeste dos Estados Unidos e no Pantanal brasileiro foram os maiores de todos os tempos, com base em 18 anos de dados globais sobre incêndios florestais compilados pelas organizações.

NO BRASIL
Com base nos dados de satélite da NASA, é possível identificar que os incêndios florestais estão se espalhando para a bacia amazônica e áreas úmidas. Ao contrário das condições de seca na costa oeste dos Estados Unidos, os incêndios florestais no Brasil são causados principalmente pelo desmatamento, que alguns ambientalistas dizem ser causado por políticas governamentais de apoio à agricultura e mineração. Um novo sistema de monitoramento com imagens do VIIRS, desenvolvido pela NASA com as Universidades da Califórnia em Irvine (EUA) e Cardiff (Reino Unido), indica que 54% das queimadas registradas este ano na Amazônia estão associadas ao desmatamento. O incêndio já destruiu 15% da região, 2,3 milhões de hectares.
Mas não são apenas as florestas tropicais da América do Sul que estão queimando. No sul da Amazônia, no Pantanal, os incêndios também são intensos.
As pessoas que mais sofrem com essa injustiça ambiental são os nativos dessas regiões. No Brasil, as comunidades indígenas estão ameaçadas de extinção por causa desses incêndios. Segundo o documentário brasileiro "Konhun Mág - o Caminho de Volta à Floresta de Canela", é possível entender que enquanto a natureza está sendo destruída, também o são os povos indígenas. Não é apenas uma questão de vida ou morte, mas também a perda cultural de uma longa história de descobertas desses povos. O preconceito contra os povos indígenas surge muito dessa visão de que hoje eles são um povo atrasado e, portanto, não acompanham o desenvolvimento da tecnologia. No entanto, essa construção é estritamente incorreta. Os povos indígenas são uma parte essencial da sociedade. Eles têm diferentes culturas, conhecimentos e muitos conceitos sociais.
Um dos nossos objetivos neste site é evidenciar e tentar mudar este conceito preconceituoso arraigado na sociedade. Portanto, você pode acessar nossas postagens no site. Se você se deparar com uma dessas "Coisas da Injustiça", pode denunciá-la aqui também no site. Dependendo da sua situação e adesão, podemos elaborar uma petição e encaminhá-la diretamente às autoridades exigindo mudanças e providências. Comunique-se com outras pessoas que podem ajudar a causa a assinar a petição.
Dados da NASA, agência espacial dos Estados Unidos, e do Sistema Copérnico da União Europeia, revelam que os incêndios em New South Wales (Austrália), no Ártico da Sibéria, na costa oeste dos Estados Unidos e no Pantanal brasileiro foram os maiores de todos os tempos, com base em 18 anos de dados globais sobre incêndios florestais compilados pelas organizações.
INTERPRETAÇÕES
Quando houver interesses políticos na destruição de áreas de preservação ambiental, o agronegócio inevitavelmente avançará nas regiões demarcadas e nas áreas florestais, pois, para o plantio ou para a pecuária, a área deve ser limpa, e a queimada é o método mais barato disponível. Porém, além da vegetação carbonizada, o fogo também consome o solo, que perde nutrientes e empobrece, o que prejudica o processo natural de regeneração da floresta. Além do solo, a biodiversidade do bioma também está ameaçada, pois os incêndios provocam uma alteração na cadeia alimentar. Mesmo as árvores maiores, que sobrevivem aos incêndios com mais facilidade, acabam sucumbindo algum tempo depois, devido à dificuldade de sobreviver em um ambiente desfavorável. A Amazônia é de fundamental importância no controle do clima do planeta e na disponibilidade de chuvas. Ou seja, com a floresta queimada, não temos água e produção de alimentos. Portanto, sua ajuda em fazer reclamações é essencial para manter as florestas em pé.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15 (ODS 15) é um dos 17 programas estabelecidos pela ONU que visa "proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerenciar florestas de forma sustentável, combater a desertificação e deter e reverter a perda de biodiversidade". Essa discussão é de extrema importância para o Brasil devido ao afrouxamento e falta de leis ambientais, fiscalização e poder de ação dos órgãos de proteção ambiental, pois incêndios e a destruição do ecossistema contribuem para toda uma mudança de temperatura, chuva, correntes de ar, em território brasileiro. Em 2020, a ONU sugeriu a abertura de um inquérito internacional sobre as queimadas na Amazônia e em outras partes do país, como o Pantanal, durante o governo Bolsonaro. Por exemplo, sem a Amazônia, o mundo seria atingido pela devastação da mudança climática, matando inúmeras pessoas e levando milhões à miséria. A queima da floresta amazônica representa um risco catastrófico para os direitos humanos de bilhões de pessoas em todo o mundo.
Segundo dados do Inpe Queimadas, julho registrou 4.977 focos de calor no bioma Amazônia, todos ilegais, já que o Decreto nº 10.735, que proibia o uso do fogo no Brasil, está em vigor desde 28 de junho de 2021.
Levantamento do Instituto Socioambiental (ISA) mostra quais Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs) são as mais afetadas por incêndios na Amazônia Legal. Nesse período, as dez TIs mais afetadas pelos incêndios foram Parque Indígena Araguaia (TO), TI Pimentel Barbosa (MT), TI Parabubure (MT), TI Apyterewa (PA), TI Marãiwatsédé (MT), TI Kayapó (PA), TI Areões (MT), TI Kanela (MA), TI Mundurucu (PA) e TI durante (MT). No Parque Indígena do Araguaia, foram 752 focos de calor no último mês. Ao todo, eram 3.553 focos de calor em 148 Terras Indígenas na Amazônia Legal.
Em Unidades de Conservação, a situação também é grave. Havia 7.368 pontos quentes em 118 UCs. APA Os dez municípios da Pensilvânia com mais áreas queimadas entre 20 de julho e 20 de agosto foram: Florex Rio Preto-Jacundá (RO), Flona do Jamanxim (PA), Resex Jaci Paraná (RO), Pes do Mirador (MA), Apa do Tapajós (PA), Esec em Terra do Meio (PA), Flona de Altamira (PA) e Pes de Guajará-Mirim (RO).
Por meio do sequestro ou captura de carbono, as árvores reduzem os efeitos do dióxido de carbono na atmosfera. E esse processo se realiza naturalmente, pelo crescimento das plantas, pela fotossíntese, e o agronegócio vai inevitavelmente no que diz respeito à absorção do oceano e do solo.
Mas as árvores não são apenas essenciais para a nossa atmosfera. Eles também têm esse papel para a nossa biosfera, que é o conjunto de todos os ecossistemas do nosso planeta. Levantamento publicado pela Nature Magazine, envolvendo pesquisadores de vários países, mostrou que restaurar apenas 30% das áreas prioritárias da Terra sequestraria 49% do aumento total de carbono na atmosfera desde a Revolução Industrial e ainda evitaria a extinção de 71% de as espécies. atualmente ameaçado.
Dan Benner e sua colega ecologista Nathalie Butt, da University of Queensland, na Austrália, começaram a examinar o que aconteceria com os níveis de carbono se as florestas localizadas em parques e reservas na América do Sul, Ásia e África fossem derrubadas. Essas áreas representam, no total, 20% de todas as florestas tropicais. Usando modelos estatísticos, os pesquisadores conseguiram estimar quanto carbono esse desmatamento liberaria na atmosfera.
Eles descobriram que proteger essas áreas entre 2000 e 2012 representava a mesma redução de emissão de carbono se as taxas de desmatamento fossem reduzidas em cerca de 30% no mesmo período. Suas descobertas foram publicadas na versão online do Scientific Advances em 25 de outubro.
O desmatamento antrópico é responsável por quase 10% do carbono total emitido globalmente, mas as florestas tropicais também retêm 68% do carbono natural das florestas nas raízes, troncos e copas das árvores.
A equipe de pesquisadores descobriu que as reservas da América do Sul absorveram a maior parte do carbono no período - cerca de 406,5 milhões de toneladas. As áreas protegidas da Ásia absorveram 28 milhões de toneladas e mais 14 milhões de toneladas da África.
Atualmente, já estamos enfrentando 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6.000 estudos, estamos muito próximos de chegar a 1,5oC e até mesmo a 2oC de aquecimento na primeira metade do século, ou seja, em trinta anos. Este é o nível mínimo de segurança para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade a emissão dos gases que aquecem o planeta até 2030 e, em seguida, zerar em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Nesse caminho, não bastam novas tecnologias e energias limpas - as florestas também terão um papel fundamental.
“No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não só da eliminação dos combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala global para reduzir as emissões, mas também da proteção de florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e que ainda será emitido durante a transição para uma economia neutra em carbono ”, afirma Paulo Adário, estrategista internacional de Florestas do Greenpeace.


A Amazônia é o centro do mundo. E a bacia do Xingu é um de seus epicentros: é um corredor de 28 milhões de hectares de áreas protegidas e matas preservadas que se estendem ao longo do rio Xingu e seus afluentes. Esse corredor é essencial para a manutenção da sociobiodiversidade e do clima global, mas está no limiar da exploração predatória de seus recursos naturais e da destruição. O futuro do Xingu está intimamente ligado ao futuro da humanidade, mas por enquanto, não é o mais promissor: o desmatamento no primeiro semestre de 2021 foi o pior em três anos, segundo monitoramento realizado pelo Observatório De Olho no Xingu da Rede Xingu +, aliança que reúne 25 organizações de todas as regiões da bacia e é um marco para a governança local.
A TI Apyterewa é a mais desmatada do Brasil. “Nossa terra fica perto de muitas cidades, então está cheia de forasteiros, fazendeiros e garimpeiros. Há maquinário, lavoura, mineração, queimadas e caçadores em nossa terra, e isso nos preocupa muito. Onde morará o povo Parakanã “Sem terra ninguém vive. Corremos grande risco de perder nossa terra, nossos rios, nossa floresta. Tudo está sendo levado”, disse Tyé Parakanã.
Os incêndios ilegais na Amazônia brasileira têm um impacto direto na saúde dos povos indígenas da região. Estudo inédito do Instituto Socioambiental (ISA) mostra que há um aumento médio de 25% nas internações de indígenas com mais de 50 anos por problemas respiratórios em decorrência de incêndios. É a prova de que a falta de fiscalização e o incentivo à destruição das florestas afetam diretamente a saúde da população da região e, no caso dos povos indígenas, das comunidades que protegem e vivem nas florestas.
A chegada da temporada de incêndios, em grande parte causada pelo desmatamento ilegal na Amazônia durante a pandemia de Covid-19, é um alerta para o alto risco que os incêndios florestais ilegais representam para as populações nativas. Além das comorbidades, que podem agravar o quadro da Covid-19, as internações por incêndios podem saturar ainda mais os hospitais públicos, já sobrecarregados de pacientes infectados pelo novo coronavírus. Os povos indígenas correm um risco particular, pois a taxa de mortalidade da Covid-19 é 1,5 vezes a média nacional.
Os pesquisadores do ISA identificaram que, entre 2010 e 2019, o pico de hospitalizações indígenas por doenças como asma, pneumonia, gripe, bronquite aguda, bronquiolite aguda e outras infecções respiratórias agudas coincide com o período de incêndios florestais. O motivo é a alta concentração de partículas aerotransportadas, prejudiciais aos bronquíolos e aos alvéolos pulmonares, estruturas responsáveis pela respiração.
Dentro de Maribel, existem muitos agricultores. No território, existe a região 185 ao sul que se conecta ao município de Uruará e esse recuo é muito grande que abre filiais para os municípios de Placas, Medicilândia e Brasil Novo, então os madeireiros acabam entrando em nossas áreas e ameaçando os ribeirinhos que vivem na região de Iriri. Agricultores e gente grande entram em nossa região e nos ameaçam com revólveres, com espingardas, se não participarmos de toda a situação que está acontecendo.

A perda territorial, causada por desmatamento e incêndios, causa deslocamento em busca de locais mais seguros, mas traz outros perigos: uma aproximação involuntária às populações vizinhas e possível contágio de doenças. A situação é ainda mais complicada pela presença de covid-19, uma pandemia cujo crescimento exponencial compromete seriamente a vida desses povos, o patrimônio vivo da América e da humanidade.
Falta não só a definição e implementação de políticas, mas também a presença do Estado por meio de um modelo de desenvolvimento, no qual se promova a construção de hidrelétricas, do agronegócio, que avança em territórios, queima e invade territórios do isolado. E há uma ausência total do Estado para coibir as ações ilegais, principalmente nas regiões onde existem povos indígenas isolados, que, quando há impacto sobre seus territórios, criam condições para que esses povos não sobrevivam.
Outro resultado apresentado é que um elemento comum na origem do aumento dos incêndios é a ação humana, impulsionada por situações como as práticas expansivas do agronegócio e das indústrias extrativas, como madeireiras e mineradoras. Essa situação, aliada à falta de marcos regulatórios eficazes para a proteção dos povos indígenas isolados, torna sua situação cada vez mais precária.
Para as Casas Legislativas dos países que compõem todo o território amazônico, recomenda-se que legislem sobre uma proposta de Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, que resulte em um plano de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia, Grande Chaco, e Cerrado.
Para a sociedade civil e os Estados-nação, a sugestão é que apóiem as iniciativas dos povos indígenas com histórico de contato e suas organizações, fortalecendo, por exemplo, a formação de brigadas indígenas de prevenção e combate a incêndios, além de apoiarem a auto- protecção dos territórios. No que diz respeito aos organismos multilaterais, uma ação mais incisiva é solicitada pelos Estados para combater incêndios e destruir territórios indígenas e unidades de conservação.
A perda territorial, causada por desmatamento e incêndios, causa deslocamento em busca de locais mais seguros, mas traz outros perigos: uma aproximação involuntária às populações vizinhas e possível contágio de doenças. A situação é ainda mais complicada pela presença de covid-19, uma pandemia cujo crescimento exponencial compromete seriamente a vida desses povos, o patrimônio vivo da América e da humanidade.
Falta não só a definição e implementação de políticas, mas também a presença do Estado por meio de um modelo de desenvolvimento, no qual se promova a construção de hidrelétricas, do agronegócio, que avança em territórios, queima e invade territórios do isolado. E há uma ausência total do Estado para coibir as ações ilegais, principalmente nas regiões onde existem povos indígenas isolados, que, quando há impacto sobre seus territórios, criam condições para que esses povos não sobrevivam.
Outro resultado apresentado é que um elemento comum na origem do aumento dos incêndios é a ação humana, impulsionada por situações como as práticas expansivas do agronegócio e das indústrias extrativas, como madeireiras e mineradoras. Essa situação, aliada à falta de marcos regulatórios eficazes para a proteção dos povos indígenas isolados, torna sua situação cada vez mais precária.
Para as Casas Legislativas dos países que compõem todo o território amazônico, recomenda-se que legislem sobre uma proposta de Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, que resulte em um plano de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia, Grande Chaco, e Cerrado.
Para a sociedade civil e os Estados-nação, a sugestão é que apóiem as iniciativas dos povos indígenas com histórico de contato e suas organizações, fortalecendo, por exemplo, a formação de brigadas indígenas de prevenção e combate a incêndios, além de apoiarem a auto- protecção dos territórios. No que diz respeito aos organismos multilaterais, uma ação mais incisiva é solicitada pelos Estados para combater incêndios e destruir territórios indígenas e unidades de conservação.

Quando a floresta queima, a fumaça carrega partículas suspensas, PM2.5. Em 616 municípios da Amazônia (81% dos municípios analisados), a concentração desse material estava acima dos níveis considerados seguros pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As maiores concentrações de PM2,5 estão no estado de Rondônia, centro-norte do Mato Grosso, sudoeste do Pará, sudeste do Amazonas, Manaus e região de Roraima.
“Embora eu chame de partícula, é microscópica e pode penetrar fundo no pulmão. Isso vai causar um processo inflamatório, um efeito sistêmico, dor de cabeça, dores no corpo, todos os sintomas de uma infecção respiratória”, explica Sandra Hacon, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Segundo o pesquisador, quanto menor a partícula, pior o efeito. Além disso, quanto maior o tempo de exposição, maior o risco para a saúde. O estudo mostrou maiores taxas de internação na região conhecida como arco do desmatamento.
A análise realizada pelo ISA é o primeiro estudo nacional a mostrar uma relação estatística direta entre degradação ambiental e saúde indígena, revelando uma grande sobreposição entre internações associadas à exposição prolongada a partículas finas produzidas por incêndios. Os resultados sugerem que a exposição de longo prazo à poluição do ar aumenta a vulnerabilidade dos povos indígenas aos efeitos mais graves da Covid-19.


